O que significa desenvolver Gestão Democrática em escola?
Bom, está lançado o debate. Agora pode expor suas idéias e conhecimentos. Zé Mário

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Alguns pontos discutidos em sala sobre gestão democrática

Como fazer:
- para se fazer a gestão democrática, devemos absorver a idéia da multiculturalidade (visão de aceitar o outro; respeitar o outro e de aprender com o outro).
A problemática de aplicacação da gestão esta:
- em transformar os interesses individuais, em interesses coletivos.
Objetivos:
- o gestor tem o objetivo de buscar uma gestão participativa, ou seja, o poder do gestor não tem que estar centralizado somente em suas mãos, mas sim compartilhado com as pessoas envolvidas no processo educativo.
Conceito:
- gestão democrática é uma forma de gerir, num ambiente aberto a decisões e ao desenvolvimento do conhecimento; que dá liberdade ao estudante na descoberta de suas potencialidades; que envolve a comunidade, corpo docente e alunos; que faça uma remodelagem curricular de acordo com as reais necessidades do aluno e que as atividades escolares acontecam de forma prazerosa.
O currículo democrático:
- envolve as relações pessoais até a prática escolar.
Os pressupostos para a atividade do gestor são:
- planejamento, organização, direção, coordenação e controle.
Onde a gestão deve ser aplicada:
- em qaulquer espaço seja ele: político, econômico, cultural, social e educacional.
O que é ser gestor?
- é aquele que negocia, não impondo suas idéias, mas sim reconstruindo-a com ajuda do outro.
Valores que fundamentam a gestão democrática:
- autonomia, participação e democracia.
Desafio para a constituição do órgão gestor da educação segundo Ana Luz - texto formação de gestores educacionais: desafios e perspectivas, 2006- está em: tentar modificar as estruturas de poder verticalizados, relações de dependência em relação a outras instâncias do poder municipal, prática autoritárias e possibilidades limitadas de participação, além de profissionais pouco qualificados para o desempenho das funções precípuas desse órgão e para a implementação de um novo padrão de gestão. Isso cabe, aos orgãos dirigentes construirem relações democráticas que possibilitem a integração e a articulação entre todos os membros da equipe do órgão gestor, para garantir a coerência entre as ações desenvolvidas, evitando a superposição ou confusão de papéis e de tarefas e, com isso, eliminando áreas desnecessárias de atrito entre os profissionais. Logo, a implementação de uma gestão democrática é muito mais complexa do que se pensa, pois não basta só reunir toda a gama envolvida no processo educativo, mas sim trabalhar de forma cuidadosa para que a construção da gestão aconteca de modo linearidade e não mais de verticalizado.
Elma Barreto

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