"Nossa escola é branca, eurocêntrica e machista!", assim já me dizia uma certa professora!
E hj me pergunto: quem (s), para que, quando e por que fez (tranformou, reformulou, desconstruiu, contruiu) a escola assim? E ainda mais: o que essa escola faz?
Essa última pergunta é o ponto de partida para a construção das minhas reflexões no decorrer da disciplina: o que a escola, como temos hoje, faz com os seus estudantes? E o que, possivelmente, a escola democrática fará?
Como já diz Alfa, essa é uma "viagem muito mais filosófica"!
Vivemos hoje bombardeadops por informações, por culturas... as expressões da vida humana na terra nos soltam aos ouvidos, aos olhos, aos narizes, às peles! E o que a escola faz ao receber esse enorme número de informações, de culturas, de visões, em forma de sujeitos (estudantes, professores, funcionários, pais, vizinhos)???? Tenta colocar tudo num frasco só e procura normalizar a coisa, partindo sempre da existência e da influência de uma cultura "hegemônica".
Ai tu me pergunta: e onde entra a tal gestão democrática? Bem colega, essa é uma questão de foco!
Como já debatemos antes, a gestão democrática se caracteriza, principalmente, pela transformação da escola em uma esfera pública, aberta à participação popular e marcada pela construção coletiva. A escola se torna, então, um espaço de crítica importante, no qual as possibilidades de interpretações das questões são vistas das mais variadas óticas (aquelas que até então eram silenciadas).
Bem, imagine o que significa trazer o debate sobre a diversidade para a escola democrática? E, muito mais, transformar esse debate em um conhecimento que, além de escolar, se configura como um conhecimento cultural e social?
Isso significa possibilitar que o sujeito se reconheça como tal (o self) e na sua interação com a totalidade (o social). Teríamos, então, a construção da tão debatida "responsabilidade social" e do sujeito autônomo. Isso significa tb passar de um ambiente monocultural, para um espaço onde a intraculturalidade se faz presente e celebrada.
Bem, bem, bem....
Como eu acredito que não há mudança na escola sem que seja debatido o currículo (o local onde tudo acontece, segundo o Antonio Flavio Barbosa Moreira), deixo aqui uma boa dica para a nossa manhã ociosa de terça-feira:
E hj me pergunto: quem (s), para que, quando e por que fez (tranformou, reformulou, desconstruiu, contruiu) a escola assim? E ainda mais: o que essa escola faz?
Essa última pergunta é o ponto de partida para a construção das minhas reflexões no decorrer da disciplina: o que a escola, como temos hoje, faz com os seus estudantes? E o que, possivelmente, a escola democrática fará?
Como já diz Alfa, essa é uma "viagem muito mais filosófica"!
Vivemos hoje bombardeadops por informações, por culturas... as expressões da vida humana na terra nos soltam aos ouvidos, aos olhos, aos narizes, às peles! E o que a escola faz ao receber esse enorme número de informações, de culturas, de visões, em forma de sujeitos (estudantes, professores, funcionários, pais, vizinhos)???? Tenta colocar tudo num frasco só e procura normalizar a coisa, partindo sempre da existência e da influência de uma cultura "hegemônica".
Ai tu me pergunta: e onde entra a tal gestão democrática? Bem colega, essa é uma questão de foco!
Como já debatemos antes, a gestão democrática se caracteriza, principalmente, pela transformação da escola em uma esfera pública, aberta à participação popular e marcada pela construção coletiva. A escola se torna, então, um espaço de crítica importante, no qual as possibilidades de interpretações das questões são vistas das mais variadas óticas (aquelas que até então eram silenciadas).
Bem, imagine o que significa trazer o debate sobre a diversidade para a escola democrática? E, muito mais, transformar esse debate em um conhecimento que, além de escolar, se configura como um conhecimento cultural e social?
Isso significa possibilitar que o sujeito se reconheça como tal (o self) e na sua interação com a totalidade (o social). Teríamos, então, a construção da tão debatida "responsabilidade social" e do sujeito autônomo. Isso significa tb passar de um ambiente monocultural, para um espaço onde a intraculturalidade se faz presente e celebrada.
Bem, bem, bem....
Como eu acredito que não há mudança na escola sem que seja debatido o currículo (o local onde tudo acontece, segundo o Antonio Flavio Barbosa Moreira), deixo aqui uma boa dica para a nossa manhã ociosa de terça-feira:
Seminário na Faced discutirá currículo e diversidade
A Faculdade de Educação da Ufba (Faced) sediará no próximo dia 27/11 o Seminário “Currículo e diversidade: Tensões e superações no contexto da prática pedagógica”, promovido pela turma 2007.2 da Disciplina Currículo (EDC 590), ministrada pelos professores Roseli de Sá e Roberto Sidnei Macedo, do programa de pós-graduação. O seminário tem por objetivo disseminar entre a comunidade as reflexões produzidas durante as aulas no semestre por professores e os alunos da disciplina. “O objetivo é que o seminário ao produzir o debate sobre questões norteadoras no campo do currículo, possa oferecer contribuições a todos que dele participem”, adianta o doutorando José Carlos Oliveira, representante da turma.
O seminário ocorrerá durante todo o dia 27, dividido em duas etapas: pela manhã, das 8 às 12 horas, destina-se à apresentação de trabalhos dos alunos da disciplina, a partir de reflexões sobre as seguintes temáticas: 1-Diferentes linguagens no currículo (linguagem corporal Educação Física na Escola; Cultura científica e Cultura e tecnologia); 2- Cultura e atos de currículo (questões da cultura como dispositivo de formação (Embate de tribos, O professor e a diversidade na sala de aula e Formação em saúde ABP); 3- Multiculturalismo no currículo Conflitos étnicos e religiosos e a Lei 10.639).
À tarde será a vez da participação de palestrantes convidados, conforme a seguinte programação: 14:00 – 16:00, mesa redonda Currículo e diversidade: tensões e superações no contexto da prática pedagógica, tendo como debatedores os professores Teresinha Fróes Burnham e Roseli de Sá, da Faced, além de Roberto Carlos Vieira, da Uneb/Ucsal. Haverá, ainda, exposição de pôsteres dos alunos, das 16h20min. O evento será encerrado às 17h30 com a entrega de certificados. Maiores informações através do e-mail curriculonapos@yahoogrupos.com.br.
A Faculdade de Educação da Ufba (Faced) sediará no próximo dia 27/11 o Seminário “Currículo e diversidade: Tensões e superações no contexto da prática pedagógica”, promovido pela turma 2007.2 da Disciplina Currículo (EDC 590), ministrada pelos professores Roseli de Sá e Roberto Sidnei Macedo, do programa de pós-graduação. O seminário tem por objetivo disseminar entre a comunidade as reflexões produzidas durante as aulas no semestre por professores e os alunos da disciplina. “O objetivo é que o seminário ao produzir o debate sobre questões norteadoras no campo do currículo, possa oferecer contribuições a todos que dele participem”, adianta o doutorando José Carlos Oliveira, representante da turma.
O seminário ocorrerá durante todo o dia 27, dividido em duas etapas: pela manhã, das 8 às 12 horas, destina-se à apresentação de trabalhos dos alunos da disciplina, a partir de reflexões sobre as seguintes temáticas: 1-Diferentes linguagens no currículo (linguagem corporal Educação Física na Escola; Cultura científica e Cultura e tecnologia); 2- Cultura e atos de currículo (questões da cultura como dispositivo de formação (Embate de tribos, O professor e a diversidade na sala de aula e Formação em saúde ABP); 3- Multiculturalismo no currículo Conflitos étnicos e religiosos e a Lei 10.639).
À tarde será a vez da participação de palestrantes convidados, conforme a seguinte programação: 14:00 – 16:00, mesa redonda Currículo e diversidade: tensões e superações no contexto da prática pedagógica, tendo como debatedores os professores Teresinha Fróes Burnham e Roseli de Sá, da Faced, além de Roberto Carlos Vieira, da Uneb/Ucsal. Haverá, ainda, exposição de pôsteres dos alunos, das 16h20min. O evento será encerrado às 17h30 com a entrega de certificados. Maiores informações através do e-mail curriculonapos@yahoogrupos.com.br.
Rosa Meire C. de Oliveira (postado na site da Faced)
Um cheiro para todos!
Isis Ceuta
OBS.: Quer saber mais sobre a fotografia postada??? Aguarde...
3 comentários:
eu te amo!
amo tudo que vc escreve!
amo as fotos de suas crianças!
aeaeuaheu!!
=*
monybmEita que eu adoro as reflexões dessa menina... Isiszinha eu apoio a sua forma de vizualizar a gestão democratica dentro das escolas, principalmente quando vc diz que a escola deve ter a participação popular e consequentemente deva está marcada pela construção coletiva. Adorei suas reflexões!!!
Bjo, bjo!!!
Monique Nogueira
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